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Mostrando postagens de setembro, 2022

Equilíbrio...

Se eu for sempre animado e positivo, as pessoas a minha volta podem achar que o meu entusiasmo constante é falso. Caso eu não consiga controlar a minha raiva, explodindo ou mesmo sendo ríspido, elas podem me ver como uma criança mimada. Foi por isso que eu acabei percebendo que os adultos devem sempre preferir a dignidade em vez da autenticidade. Viver em comunidade, nem sempre é aconselhável ser 100% autêntico. Essa postura, certamente irá me colocar em situações delicadas em que infelizmente estarei ferindo alguém com a minha sinceridade. Essa história de autenticidade, valorizando os sentimentos verdadeiros, termina mesmo nos prejudicando. Não quero dizer com isso que devemos ser falsos, mas também não podemos dizer tudo aquilo que nos vem à mente, só isso! Assim, a palavra-chave, parece mesmo ser o EQUILÍBRIO... m. trozidio

Resistência e sofrimento...

O que causa a maior parte da minha dor e sofrimento, não é propriamente uma pessoa, ou uma situação indesejada. Sei que demorei muito para perceber isso, mas hoje consigo ver que na verdade, o que me faz – literalmente – sofrer, é a minha RESITÊNCIA relacionada a isso ou aquilo... Por mais uma vez, percebi que aceitar tudo aquilo que aconteceu (mesmo porque eu já não posso mudar mais), me harmonizar com essa situação, permitindo que eu possa resolver tudo da melhor forma possível... Novamente, a aceitação consegue se mostrar como o melhor caminho... m. trozidio

Eu, comigo mesmo...

Com o tempo, eu fui percebendo que quando eu não aceitava a mim mesmo ou os meus sentimentos, eu acabava gerando uma “dívida” comigo. Aqueles sentimentos “rejeitados”, não iam embora. Na verdade, eles acabavam se escondendo em algum lugar da minha inconsciência e com isso, mais tarde, voltavam a me assombrar, de forma ainda mais violenta. Por outro lado, percebi que ao aceitar esses sentimentos (mesmo os negativos), ao aceitar a mim mesmo como sou, eu evitava esses conflitos e assim, não deixava resquícios, dívidas para trás. Com isso, vivendo um pouco mais em paz (comigo mesmo), eu conseguia aos poucos, galgar aqueles estados desejados mais facilmente, porém, tudo de forma NATURAL... m. trozidio

Mais uma frase de Chopra...

“... os melhores resultados são alcançados quando nos concentramos no “processo” em vez de no “resultado”. O fato de nos concentrarmos no “resultado” gera ansiedade e estresse, o que interfere no fluxo espontâneo de inteligência enquanto ele se desloca da esfera não-manifestada (o espírito) para a manifestada (o mundo material) ...” Com isso, consegui entender por que minhas melhores realizações foram conseguidas de forma totalmente indireta... m. trozidio

O autocontrole...

O autocontrole é uma das virtudes mais importantes para os estoicos, embora seja uma virtude que encontra uma grande resistência em nosso meio contemporâneo. Todos somos literalmente “bombardeados” com tentações voltadas a tudo aquilo que capaz de nos oferecer prazeres imediatos. Resistir ao álcool, ao fumo, aos prazeres da gula, a programas que reconhecemos o seu “vulgarismo”, parece mesmo ser um excelente exercício para conduzirmos nossas vidas para uma qualidade inquestionável, onde o prazer e as companhias, certamente serão mais saudáveis. Vejo que se eu não estou contente com a minha vida, se já tentei de tudo e não consigo sair desse ciclo vicioso, preciso mesmo é refletir um pouco melhor sobre esse comportamento indicado pela filosofia estoica... m. trozidio

O Velho e o Mar...

Depois de terminar de ler “O Velho e o Mar” de Ernest Hemingway pela 5ª vez, ficou mais do que notória a mensagem que ele deixou para o mundo com esse incrível livro. Nem de longe se trata de uma simples história de um velho pescador travando uma luta titânica com um enorme peixe... Para aqueles que não leram esse Best-saller , fica a dica para aprendermos um pouquinho mais sobre a nossa própria existência e, principalmente o quanto desperdiçamos nossas vidas, correndo atrás de tudo aquilo que não é o mais importante. Infelizmente, só percebemos isso tarde demais, praticamente, quando estamos nos despedindo desse meio. Mas, vejo que posso mudar isso, uma vez que eu consiga me manter consciente dos VERDADEIROS VALORES DA MINHA VIDA. m. trozidio     

Torne-se o que você é...

Depois de muitas décadas de estudos, chego à conclusão de que um dos mais elevados conhecimentos que um ser humano pode ter, reside mesmo no desapego. O desapego, me permite estar livre e ao mesmo tempo consciente para ver tudo do jeito que é e não como eu interpreto, conforme minha ligação com isso ou com aquilo. Com o desapego, eu posso deixar o “rio da minha vida” fluir livremente, sem tentar interferir em seu curso, sem tentar prolongar as coisas agradáveis, muito menos antecipar as desagradáveis. Viver assim, é estar em perfeita harmonia com a “Vida”, com a “Natureza”, é estar em paz comigo mesmo e com o “Universo” a minha volta. Com o desapego, posso sentir que fico cada vez mais próximo de quem verdadeiramente eu sou... m. trozidio

Por que sofro tanto?...

Um dia, cansado de tanto sofrimento eu me fiz essa pergunta: Por que sofro tanto? Depois de muito estudar e me questionar, percebi que na verdade, na verdade mesmo, não era eu que sofria e sim, o meu “ego”. Eu comecei a perceber que todas as vezes que ele (o meu ego) era contrariado por alguma situação ou por alguém, o mundo parecia desabar sobre a minha cabeça. Com isso, eu me rebelava, brigando com todos e comigo mesmo. Eu mesmo, ou seja, o meu “verdadeiro eu”, aquele que entende que tudo acontece com um propósito, e sabe aceitar isso com serenidade, estava ficando cada vez mais ofuscado, mais esquecido em um canto qualquer da minha própria existência. m. trozidio

Mudanças...

Infelizmente, algumas pessoas não conseguem mudar aquilo que tanto precisam, talvez por uma questão de “zona de conforto” ou “orgulho intelectual”. A mudança somente termina ocorrendo, quando essas pessoas são colocadas diante do pior cenário que poderia acometê-las. Um grave acidente, uma grande perda material, ou até mesmo a morte de um ente querido. Exatamente por se recusarem a mudar de forma “pacífica”, verdadeiras tragédias acabam sendo necessárias. Vejo que isso tudo poderia ser bem diferente... m. trozidio

Qualidade de vida...

Eu acredito que a QUALIDADE DE VIDA começa quando eu consigo diferenciar “prazeres vulgares” de emoções baratas e as “recompensas mais significativas” que certamente são mais duradouras. De certo que existe uma verdadeira indústria a nossa volta, que tenta nos arrastar aos prazeres imediatos, aqueles que no dia seguinte você carrega certo arrependimento. Se desejo ter mais qualidade de vida, vejo a necessidade de ponderar melhor às minhas escolhas, controlando melhor esses prazeres. m. trozidio

Eu quero ou eu preciso?...

Vejo a necessidade de prestar mais atenção à minha tendência aos excessos. Não posso me esquecer que tudo aquilo que penso em adquirir, deve ser proporcional às minhas necessidades, da mesma forma que devo comprar um sapado no tamanho exato do meu pé. Caso eu me descuide nesse sentido, posso ser sim levado ao excesso e com isso, gastar até mesmo mais do que posso. Posso (como já fiz antes) sair comprando coisas supérfluas, extravagantes com pouca ou nenhuma utilidade. Quando NÃO se vive de “APARÊNCIAS”, a prioridade deve ser sempre a utilidade e o conforto. Preciso sim estar sempre atento nesse sentido... m. trozidio

O perigo das redes sociais...

Uma questão que infelizmente fica cada vez mais evidente, está diretamente relacionada as redes sociais. Uma grande maioria, está literalmente invertendo seus próprios valores. Aos poucos, essas pessoas estão mais preocupadas em “MOSTRAR” aquilo que não é, do que realmente procurar “SER” aquilo que idealiza. Vejo um grande perigo nessa postura, uma vez que mentir para os outros não é saudável, mentir para si mesmo, é pior ainda... É importante eu me perguntar, quando público alguma coisa se estou querendo me “mostrar” ou se eu estou “sendo” eu mesmo... m. trozidio

O “problema” nem sempre é o problema...

Depois de muitas décadas observando não apenas o comportamento daqueles a minha volta, mas principalmente o meu, percebi que a essência do “problema” não é o problema em si. Na verdade, o “problema” está exatamente no meu humor, no meu estado de espírito. Se o “problema” surge em um dia em que estou bem-humorado, é muito mais fácil de ser encarado e porque não até mesmo superado. Vocês já tiveram a oportunidade de reparar nisso? m. trozidio

Para mim mesmo, mas pode servir para você...

Hoje eu consigo ver claramente que na realidade, a dor, o sofrimento, a insegurança, a ansiedade... ou seja, tudo aquilo que sempre acreditei serem meus “inimigos” e que eu sempre tentei fugir, vejo-os agora como “parceiros”, uma ferramenta que existe para que eu possa ter uma vida melhor. Tentar viver sem eles, não passa de um sonho impossível, uma vez que todos eles (em graus diferentes de pessoa para pessoa) fazem parte integrante de nossas vidas. Todos os seres humanos sobre a face da Terra, sem exceção carregam esses sentimentos, e precisam deles. O que difere é apenas o tipo, a intensidade... Com isso, posso ver que hoje o meu principal objetivo é conseguir um estado de consciência que me permita estar bem sob qualquer circunstância, em qualquer lugar seja lá com quem for... Hoje, as principais mudanças que eu procuro em minha vida não estão mais em meu Universo externo (como sempre fiz), mas dentro de mim mesmo. Conforme vou adquirindo mais consciência, melhor eu vou con

O problema do imediatismo...

Eu vejo que muitas pessoas não fazem aquilo que precisam ou que desejam, porque os resultados não podem ser alcançados rapidamente. Deixar de comer aquele prato saboroso diante de nós ou fazer um exercício hoje não vai nos fazer perder alguns quilos à noite, ou amanhã, por exemplo. Pode levar um ou três meses para perder peso. Acredito que na verdade, essas pessoas querem mesmo resultados rápidos e de preferência sem sacrifício. Ah! Isso eu também gostaria – e muito!!! Mas, graças ao bom Deus, aprendi desde infância, que não existe “VIDA”, não existe nada sem “sacrifício”. Se quero manter as minhas economias em ordem, preciso me conter para não gastar com supérfluos, gastar mais do que ganho... Se quero manter o meu condicionamento físico, tenho que malhar, suar, sentir o meu corpo doendo devido ao esforço... Tenho que fechar a minha boca para aquilo que eu sei que me faz mal... Infelizmente, nada disso acontece da noite para o dia e, além do sacrifício, acredito que to

O primeiro grande passo...

Acho que o primeiro grande passo para se viver com sabedoria é o de renunciar a vaidade. Quando me refiro a vaidade, não estou falando apenas da física, mas principalmente da vaidade intelectual. Somente com esta postura “eu não sei quase nada”, é que posso estar aberto para aprender. Não posso me esquecer de como é horrível conviver com alguém que acredita saber tudo, que está sempre com a razão, certo de tudo e todos a sua volta estão errados... m. trozidio

O verdadeiro propósito da filosofia...

Epicteto e outros estoicos, acreditavam que a meta principal da filosofia é ajudar as pessoas comuns a enfrentar positivamente os desafios cotidianos e a lidar com as inevitáveis grandes perdas, decepções e mágoas da vida. Vejo isso muito diferente daqueles que tentam nos ensinar como “realizar todos os nossos desejos”. Parece que o segredo da verdadeira felicidade, é o de saber lidar com a minha vida como ela é. Em hipótese alguma vou me negar a ver a felicidade de uma realização, mas também não posso deixar de ver que ela é passageira, até que outro desejo surja novamente e me arraste ao sofrimento com ele... m. trozidio

O dia que você “tiver tempo” nunca vai chegar...

Uma das maiores tolices que já cometi em minha vida, foi a insana desculpa de que não fiz isso ou aquilo porque não tive tempo. Sabemos que temos tempo sim, para aquilo que priorizamos. Então, se eu não fiz o que deveria ter feito, foi pura e simplesmente porque eu não lhe dei a importância necessária para isso. Sei que essa desculpa “falta de tempo” é e continua sendo usada todas as vezes que eu não quero assumir uma situação. Afinal, parece que o que mais ouço todos os dias, a todos os momentos... são pessoas reclamando a sua falta de tempo... Preciso parar de mentir a mim mesmo e assumir cada vez mais a responsabilidade das minhas atitudes... m. trozidio

Encarando a realidade...

Eu sou ou não sou! – Essa é a minha realidade! Com o tempo eu fui percebendo que ficar o tempo todo sonhando em ser, afirmando ser isso ou aquilo, de uma forma inconsciente, eu estava mesmo era reforçando aquilo que eu não era. Ironicamente, quando passei então a aceitar o que eu era de verdade, as coisas começaram a mudar e fui aos poucos me tornando o que a princípio eu tanto desejava... m. trozidio

Mensagens de autoajuda...

Vejo que tenho que tomar muito cuidado com aqueles conselhos tão comuns das mensagens positivas de autoajuda que ouvimos constantemente, principalmente relacionadas com “positividade”. Fica notória a condição de que elas, na verdade, terminam enfatizando ainda mais a minha condição de ainda não possuir aquilo que eu quero, de ainda não ser aquilo que desejo ser. Se a princípio, fazendo uso delas eu consigo me sentir um pouco melhor, com o tempo a sensação de que sou um fracassado, parece vir mais forte do que antes... Com isso, a melhor postura continua sendo mesmo a estoica: “Espere pelo melhor, mas esteja sempre preparado para o pior!” m. trozidio

Como acabar com os problemas?...

A princípio, até mesmo imaginar uma coisa assim pode parecer algo impossível. Quem não tem problemas na vida? Acabar com todos os “problemas”, aos poucos eu fui descobrindo que é possível sim e que, acima de tudo, trata-se de uma questão de interpretação. Eu convido todos a pararem por alguns minutos, e se lembrarem de algum “problema” muito grave que tiveram no passado. Feito isso, peço agora que procurem lembrar o quanto aquele “problema” te ensinou, o quando você se desenvolveu graças a ele... Eu conheci pessoas que passaram por graves problemas em suas vidas e que, depois de superá-los, passaram a agradecer a Deus por terem tido a oportunidade de vivenciá-los. Assim, se aquilo que conceituamos a chamar de “problema” acaba se tornando uma grande lição para nós, então, ele, o “problema” que nos acometeu, na verdade não foi um “problema”. Com isso, eu volto a pergunta inicial: “Como acabar com os problemas?” Agora parece que ficou mais simples! Eu não tenho problemas!

Mimetismo e suas influências...

Com o tempo, eu fui entendendo que o ser humano funciona muito por mimetismo. Basta eu conviver por alguns minutos na companhia de uma pessoa mais calma, mesmo que eu esteja muito nervoso, acabo – aos poucos – adquirindo esse mesmo estado. Assim, vejo que eu preciso me resguardar daquela cacofonia ambiente... daqueles que dão sua opinião o tempo inteiro... aos que não permitem que os outros falem... aos que preferem um lugar barulhento ao silêncio da conversa com um amigo... Assim, escolher o ambiente, minhas companhias, acaba sendo determinante para aquilo que eu desejo realmente ser. Engraçado, escrevendo isso, agora, me lembrei de um velho ditado popular: “Diga-me com quem andas, e eu te direi quem és!” m. trozidio

Mudanças, percepção...

Ao contrário do que eu sempre pensei, às principais mudanças que ocorreram em minha vida, não foram as externas, mas sim, aquilo que mudou dentro de mim mesmo. A principal de todas elas, está diretamente relacionada com a minha “percepção”, com os meus “conceitos”. Eu percebi que quando eu consigo ampliar, e com isso mudar a minha percepção sobre determinada coisa ou situação, a minha reação, a minha vida também mudava em questão de segundos... Não demorou muito para que eu começasse a entender que as mudanças mais significativas, não implicavam mesmo ao mundo à minha volta e sim o que eu pensava e como eu reagia a tudo que estava acontecendo. Com isso, eu pude ver claramente que nós, não enxergamos as coisas como elas são, e sim, como nós somos (negativos ou positivos). Não posso deixar de lembrar que ele, o nosso “ego”, aquele que tanto defendemos, continua sendo o grande responsável por quase todo o nosso sofrimento... m. trozidio

Bons hábitos...

Sei que preciso ser mais racional, mais paciente. Mas em algum momento, mesmo contra a minha vontade, acabo fazendo algo que conscientemente não faria. E é exatamente nesse ponto que um bom hábito prevalece, pois, o hábito não faz uso da consciência, de uma razão que nem sempre é capaz de me impedir de fazer aquilo que eu sei que está errado. Assim é a natureza humana, quer eu aceite isso ou não. Assim sou eu... Daí a importância de se construir “bons hábitos”, pois eles podem me conduzir com menos erros... m. trozidio

O impulso de comer?...

Como já foi amplamente estudado, o nosso cérebro é estruturado como uma grande cebola, camadas novas foram sendo colocadas sucessivamente sobre partes antigas e bem primitivas durante a própria história do homem. É sabido que a humanidade a milênios, tinha uma terrível preocupação com a alimentação e, em segundo lugar com a sua segurança. Comer ou ser comido por alguma fera, tornava-se então os dois motivos que ocupavam praticamente todo o seu tempo. Devido a dificuldade de tinham em se alimentar, quando havia essa disponibilidade, esses humanos comiam tudo o que podiam e mais um pouco, não sabendo quando poderiam se alimentar novamente. Hoje, apesar te se ter a consciência de que podemos comer quando e quanto desejarmos, ainda assim, quando esses antigos padrões que ainda se encontram nos “porões” do nosso cérebro são ativados por alguma circunstância especial (emoção, estresse, raiva, medo...), aquela antiga necessidade se sobrepõe nos incitando a comer muito além do que prec

O ser humano é mesmo interessante...

Todas as vezes que eu faço exercícios, que dedico um tempo considerável ao meu bem-estar, se por acaso eu passar em um supermercado, eu vou comprar alimentos nutritivos. Já, quando tenho preguiça e não faço nada de produtivo, de útil a mim mesmo, se vou comprar alimentos, só compro coisas que eu sei não serem boas para o meu corpo, aquelas que somente enchem os nossos olhos e consequentemente a gula. Com isso, eu percebo o sincronismo que, uma ação acaba determinando outra e assim sucessivamente. Se eu considero uma atitude nesse sentido difícil, como por exemplo levantar cedo para me exercitar, eu preciso ter em mente que esse “sacrifício” é apenas inicial, pois essa ação, terminará desencadeando outras automaticamente no mesmo sentido. Assim, se você acredita ser difícil adotar um estilo de vida um pouco mais saudável, é bom saber que isso ocorrerá somente no começo. É o que acontece quando fazemos um esforço para limpar a casa, principalmente quando estamos ocupados. Nor

O “não”, não é tão ruim assim...

Fazendo uma análise sobre aquilo que mais me aborrece na vida, o famoso “NÃO”, acabei percebendo que este suposto “vilão”, nada mais era senão do que uma “placa de trânsito”, um indicativo de que eu não deveria seguir por este ou aquele caminho. Percebi que quando eu refletia dessa forma, esse “vilão” começava a fazer sentido. Talvez o exemplo da “placa de trânsito” possa mesmo elucidar melhor essa questão. Uma placa de contramão, quer nos dizer que eu não posso seguir por aquela rua, por aquele caminho e não que eu seja proibido de chegar aonde eu desejo. Essa é a grande diferença! Com isso, preciso escolher outra rua, outro caminho e não desistir de chegar onde eu quero. Mas, todas as vezes que recebemos um “NÃO”, literalmente o mundo parece desabar sobre nossas cabeças... tudo parece perdido... Fico imaginando se eu me sentisse assim, todas as vezes que vejo uma placa de contramão?!?!? m. trozidio

Razão para viver...

Uma vez, lendo Nietzsche (filósofo alemão - falecido em 1900) uma frase me chamou - e muito - a atenção. “Aquele que tem uma razão para viver, pode suportar quase tudo.” Confesso que permaneci durante dias, semanas, meses encontrando fatos e pessoas que justificavam plenamente o sentido do que esse grande pensador nos passou. Percebi que aquelas pessoas que não suportam nada, que vivem reclamando de tudo, realmente são assim por falta de um sentido maior, por falta mesmo de uma "razão para viver", com isso, ficam se importando com coisas insignificantes para se ocuparem... Percebi que ao contrário, aquelas pessoas que se mostram mais fortes, quase que inabaláveis diante das dificuldades, conseguem essa condição, por terem um grande propósito em suas vidas, com isso, tudo o mais não tem tanta importância assim... É! Realmente, Friedrich Nietzsche estava certo, por mais uma vez me rendo ao seu profundo conhecimento... m. trozidio      

Tente isso, pelo menos uma vez...

Eu vivia infeliz, revoltado, sem entender o porquê de tudo... Um dia, cansado de tudo isso, acabei abrindo mão de tudo, desistindo daquelas minhas insanas tentativas de ser feliz... Um dia, de tão desanimado que eu estava, resolvi ser eu mesmo, sim, eu mesmo, sem máscaras, sem mentiras... ... foi quando eu percebi que quase todos a minha volta, inconscientemente também mentiam para tentar agradar ao meio, para tentar de alguma forma chamar a atenção ou até mesmo para aliviar um pouco a dor que carregam em suas almas... ... sem mais mentir a minha aparência física, sem mais mentir a minha postura, sem mais mentir para todos e principalmente para mim mesmo, fingindo ser o que eu não era... ...aos poucos eu fui descobrindo um estado novo, natural, tranquilo e que acima de tudo me deixava em paz... ... aos poucos eu fui percebendo que as pessoas a minha volta estavam me olhando diferente, estavam me aceitando melhor, talvez me aceitando como nunca me aceitaram... ... aos pouc

Mais um pouco de Estoicismo...

Pense na vida como se ela fosse um banquete em que você devesse se comportar elegantemente. Quando lhe passarem as travessas, estenda as mãos e sirva-se com moderação. Se, por acaso, uma das travessas não lhe for oferecida, aprecie o que já está em seu prato, ou se a travessa ainda não tiver chegado até você, espere pacientemente sua vez. Mantenha essa mesma atitude de polidez e gratidão e relação a seus filhos, cônjuge, carreira e finanças. Não é preciso ansiar, invejar nem se apossar de nada. Você terá sua porção legítima quando chegar a hora. - Epicteto (século I) m. trozidio