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Mostrando postagens de janeiro, 2009

TRAVESSEIRO MOLHADO

Depois de muito caminhar, cansado, me sentei sobre uma pedra. Com os cotovelos apoiados nas penas, segurei a cabeça que parecia mais cansada do que nunca. Não sei quem, mas alguém colocou sua mão sobre a minha cabeça. Um toque confortante e seguro, quando sua voz doce e suave me questionou: - O que está acontecendo? Intrépido, eu não sabia o que responder. Aquela mão afagou os meus cabelos, me trazendo uma paz já esquecida havia muito, muito tempo. Uma emoção – aparentemente – sem precedentes emergiu de meu âmago, transbordando em lágrimas que começaram a escorrer pela minha face, quando a voz novamente se manifestou: - Chore! Chore meu filho, você precisa chorar... – Coloque para fora toda essa tristeza... Não sei por quanto tempo aquelas lágrimas tentaram desesperadamente aliviar um pouco a minha dor, mas sei que quando acordei o meu travesseiro estava molhado. m trozidio

Quem Somos...

Na realidade, somos divindades, embora encobertas, somos deuses e deusas em embrião, que se encontram dentro de nós, procuram materializar-se plenamente. A fonte de toda a criação é a divindade (ou a alma); o processo da criação consiste na divindade em movimento (ou o espírito); e o objeto da criação consiste no universo físico (que inclui o corpo físico). A serenidade constitui o primeiro requisito para podermos manifestar os nossos desejos, porque é na serenidade que reside a nossa ligação com o nosso verdadeiro poder, onde uma infinidade de pormenores se organiza para nós. O julgamento representa a constante avaliação das coisas como certas ou erradas, boas ou más. Quando se está sempre julgando, avaliando, rotulando, analisando, cria-se uma imensa turbulência no nosso interior. Desperdisamos muita energia com isso, muito mais do que podemos imaginar. Então, julgar, nos trás um grande malefício. Toda a ação gera uma força de energia que nos é devolvida na mesma espécie... aquilo qu