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Mostrando postagens de abril, 2022

Aqui e agora...

... continuando com os meus estudos, a cada novo dia consigo entender um pouco melhor o que é realmente esse “viver mais o presente” que tantos mestres afirmam ser o mais sábio. Ontem, no carro, parado no trânsito, não sei em qual emissora, começou a tocar uma antiga música do grande cantor e compositor Gilberto Gil, “O Melhor Lugar do Mundo é Aqui e Agora” ele também parece ter entendido bem essa lição e o mais importante, colocado esses ensinamentos na prática. ... não adianta ficarmos lembrando de bons momentos ocorridos no passado, muito menos, imaginarmos o quão bom seria, se isso ou aquilo acontecesse em nossas vidas. O pior de tudo, é que nós condicionamos nossa felicidade, somente com a realização desses sonhos. Só existe uma maneira de se viver, quer seja a felicidade ou a tristeza. É nesse exato momento, nesse exato lugar, onde deve estar a nossa consciência. Podemos ter tido em nossas vidas momentos de maior ou menor felicidade do que estamos experimentando hoje..

Precisar e desejar, a grande diferença...

Embora à primeira vista possa parecer a mesma coisa, na prática, uma monstruosa diferença termina definindo esses dois sentimentos. O mais importante que eu consegui aprender nesse sentido, foi que tudo aquilo que eu sinto que “PRECISO”, se torna mais difícil. Quando encaro algo como uma “necessidade”, inconscientemente eu termino gerando uma série de obstáculos que tendem a bloquear essa realização. Já o “DESEJAR”, mostra uma condição mais leve, sem toda aquela pressão exercida pelo “PRECISAR”. Com isso, posso concluir que se eu conseguir mudar o meu sentimento de “PRECISAR” para o “DESEJAR”, tudo parece fluir com mais naturalidade. m. trozidio

Falando de sofrimento...

O sofrimento está no nosso pensamento. Problemas não existem, somos nós que os criamos quando classificamos uma situação dessa forma. Existem apenas situações, sou eu quem decide se elas são dádivas ou problemas. Sou eu quem decide se devo ou não sofrer com elas. Lembrando que esse “sofrimento”, na verdade, é sempre o meu “ego” contrariado. m. trozidio

Obstáculos desenvolvem...

Quando vou a uma academia e levanto pesos, encontro a resistência proveniente da Lei da Gravidade, mas sabendo dosar essa situação, eu posso com isso desenvolver os meus músculos e a minha força. Quando eu encontro um obstáculo no caminho para realizar algo, esse “peso”, se usado adequadamente, pode também me desenvolver e me ajudar a chegar aonde eu preciso. É evidente que eu agora não estou falando de “músculos”, mas sim de virtudes como: a paciência, a tolerância, a resiliência, a determinação e mais, a força psicológica para suportar todas as intempéries que existem – exatamente – para isso. Assim, diante de qualquer problema, diante de qualquer obstáculo, ÓTIMO! Posso me exercitar, tenho com isso mais uma oportunidade de me desenvolver. m. trozidio

Eu decido...

Rubin “Hurricane” Carter, boxeador americano nascido em Clifton, Nova Jérsei em 6 de maio de 1937, foi injustamente condena a prisão por assassinato. Mas, o mais impressionante foi uma declaração que acabou contribuindo e muito para nosso desenvolvimento: “Isso não pode me fazer mal. Posso não ter desejado que acontecesse, mas eu decido como irá me afetar. Ninguém mais tem esse direito ”. Acho que não é preciso dizer mais nada. m. trozidio

Retirando máscaras...

Foi somente depois que eu admiti que – infelizmente – eu não era quem eu pensava ser, que eu não pensava com a minha cabeça... que eu consegui começar a tirar máscaras da minha personalidade. Sinceramente, não foi e ainda não é um processo fácil de se lidar. Passei por um verdadeiro “choque de realidade”, ao saber que tudo aquilo que eu sempre defendi como verdade, como minha verdade, na verdade, era tudo comprado, influenciado pelo meio que me criou, onde vivi e vivo até hoje. Sim! Eu pensava com a cabeça dos outros e era capaz de jurar e até mesmo brigar defendo que o ponto de vista, que a opinião era minha. Hoje, cabisbaixo, começo a reconhecer toda a influência recebida durante todas essas décadas que compõem a minha vida e eu continuo no lento e delicado processo de ir retirando essas máscaras que um dia acreditei ser eu mesmo. m. trozidio

Aquilo que eu chamava de problema...

Demorou muito, mas finalmente eu consegui aceitar que eu faço parte de uma enorme teia, onde uma “inteligência” infinita e poderosa, age de forma secreta e silenciosa. Mesmo sem ainda conseguir entender sua complexidade, o simples fato de reconhecê-la, iniciou algumas profundas mudanças em minha vida. Hoje, quando as vezes eu ainda acredito que estou com algum “problema”, imediatamente sou arremetido a consciência de que essa “inteligência”, na verdade, está novamente tentando me ensinar mais alguma coisa. Assim, em vez de me livrar do “problema”, mergulho de cabeça tentando vivenciar cada detalhe dele, procurando o conhecimento que ele está me trazendo. Com isso, aquele “pseudoproblema”, simplesmente se dissolve, pois, não há mais a necessidade de sua presença. m. trozidio

Desistir para não sofrer...

Desistir dos meus objetivos para não sofrer, sem dúvida é uma atitude covarde de minha parte. Esse não é e nunca foi o caminho. Mas também, tenho que entender que desejar algo com aquela neurose insana, isso sim, me leva a um profundo sofrimento. Saber desejar com consciência, criatividade e ao mesmo tempo “desprendimento”, mostra ser o grande segredo, porém, um passo atrás deve ser dado nesse sentido antes mesmo de seguir esse caminho. Tenho que perceber que, diante de cada dificuldade que se apresentar (e elas irão se apresentar inúmeras e inúmeras vezes), dentro dela, existe a grande oportunidade de um aprendizado que somente quando assimilado, pode me levar aonde desejo chegar. Mais uma vez... tenho que aceitar aquilo que se apresenta, entender e agir em conformidade com tudo isso... m. trozidio

Turbulência mental...

Com certeza, esse não é um “privilégio” meu. Como o um ciclo vicioso, de tempos em tempos, eu sinto que minha mente entra em conflito, mergulhando em uma verdadeira turbulência, de difícil convivência comigo mesmo. Usando, por mais uma vez a analogia com a natureza, eu não posso tentar acalmar um mar agitado, ou diminuir a força do vento que pode destruir o meu barco. Uma piscina com suas águas turvas, quanto mais eu mexer na água para que ela fique limpa, mais sujeira acabo espalhando em todo contexto. Aprendi assim, que quando minha mente está nesse estado, o melhor que posso fazer é me acalmar, me colocar na postura de um “observador”, aceitar a situação e esperar que toda “sujeira” desça e com isso, delicadamente possa ser removida. Como mágica, a minha mente acaba se acalmando sozinha. m. trozidio

Expectativa...

Como é difícil lidar com essa coisa... Eu ficava na expectativa de que aqueles que me cercam mudassem, que os governantes pudessem mudar, que o meu chefe mudasse comigo, que minha esposa mudasse, que os meus amigos mudassem, a minha cabeça mudasse... enfim, que a minha vida mudasse... E por mais que eu desejasse e tentasse, nada acontecia. Foi então, numa linda manhã de verão, com o Astro Rei se levantando, que eu senti que toda mudança que eu desejava, teria somente uma forma de acontecer: começar comigo mesmo. Para isso, em primeiro lutar, eu tive que aprender a “ceder”. Sim “ceder” aos meus arcaicos e enferrujados conceitos que eu (até então) não abria mão. Foi preciso uma boa dose de humildade para isso. Deixei a expectativa de lado e comecei a mudar minhas atitudes. E assim, somente assim, a minha vida mudou! m. trozidio

Novamente a aceitação...

É evidente que na minha vida acontecem várias coisas que eu gostaria que fosse diferente. É claro que eu não consigo fazer tudo que desejo, e mais, da forma como eu quero... É fato, que muitas vezes eu me esqueço que faço parte de um meio, em que “Forças Maiores” interagem comigo e essas, possuem suas próprias leis... É notório que eu devo discernir o que está em meu poder e que depende das “Forças Maiores”. Assim, aceitar certos fatos, é evidentemente o mais racional que eu possa fazer. Mas, esse “aceitar”, é muito mais abrangente do que eu mesmo posso imaginar. Essa aceitação, não pode ser somente da “boca para fora”, como uma obrigação que imponho a mim mesmo. Preciso entender e estar consciente de que a Natureza é assim mesmo e que eu faço parte dela, devendo respeitar suas leis e minhas limitações. m. trozidio

Por que precisamos de problemas?

Quando eu luto contra um determinado obstáculo (problema), inevitavelmente me lanço a um novo nível de conhecimento (crescimento). É exatamente o grau de dificuldade dessa luta, que determina a extensão do meu desenvolvimento. Com isso, não foi difícil perceber que os problemas, os obstáculos, são na verdade uma “dádiva” e não uma adversidade. Não devo mais fugir deles – mesmo porque não adianta, mas sim, mudar o meu foco nesse sentido. Somente através deles é que eu posso me tornar uma pessoa melhor. m. trozidio

Entre o bom e o mau...

Assim como interpreto os acontecimentos em minha vida, a minha perspectiva é estruturada para a próxima ação. Onde minha cabeça vai, o meu corpo também vai. Com isso, fica provado que a percepção precede a ação. Percebo que em primeiro lugar, devo distinguir as coisas que posso controlar (internas), e as que não posso controlar (externas). Dessa forma, vou encontrar o bom e o mau, exatamente em minhas escolhas. A decisão, continua sendo minha. (texto baseado em estudos estoicos de Epicteto) m. trozidio

O obstáculo é o caminho...

Existe um antigo conto sobre um rei cujo povo estava se mostrando indolente e arrogante. Insatisfeito com este estado de coisas, ele os esperava dar uma lição. Seu plano era simples: colocaria uma pedra bem grande no meio da estrada principal, bloqueando totalmente a entrada para a cidade. Depois se esconderia ali perto e observaria as reações dos súditos. Como reagiriam? Se juntariam para removê-la? Ou desanimariam, desistiriam e voltariam para casa? Cada vez mais decepcionado, o rei observou súdito após súdito deparar-se com o obstáculo e voltar atrás. Ou, na melhor das hipóteses, tentar sem muito entusiasmo antes de desistir. Muitos abertamente queixavam-se ou xingavam o rei, a sorte ou lamentavam a inconveniência, mas nenhum conseguiu fazer qualquer coisa a respeito. Passaram-se muitos dias até que um camponês solitário se aproximou a caminho da cidade. Ele não virou as costas. Pelo contrário, forçou e forçou, tentando tirar a pedra do lugar. Então, teve uma ideia: proc

E você. o que prefere?

Um dia eu me perguntei: O que é melhor: ter muito, ou o suficiente? Foi quando eu percebi que desejar muito, parece nunca ter fim. Sempre vou querer mais e mais e mais... com isso, me tornar um escravo da ganância me condenando a um sofrimento eterno... Já, desejar o suficiente, mostra que posso alcançar a liberdade, conseguir desfrutar o que já tenho e com isso, ser feliz. m. trozidio

Uma questão de interpretação...

Com o tempo, aos poucos, fui percebendo que aquilo que mais me trazia preocupação e sofrimento, não eram os “problemas” que se apresentavam, mas sim, o julgamento, a minha interpretação deles. Muitos desses “problemas”, eu não poderia e talvez não possa mesmo mudar. Porém, eu descobri que os meus julgamentos, a minha interpretação, eu poderia sim mudar como eu desejasse. O resultado foi que hoje, embora eu ainda esteja aprendendo andar por esse caminho, eu já consigo lidar muito melhor com tudo e com todos a minha volta. m. trozidio

Apenas mais uma analogia...

... sem ainda saber direito como me portar no dia de hoje, decidi apenas viver mais este dia. ... na verdade, uma analogia surgiu sorrateiramente demonstrando exatamente aquilo que mais desejo no dia de hoje: “SURFAR!” Sim, SURFAR esse dia como se ele fosse uma grande onda. Como eu não tenho poderes para controlar uma onda, a sua força, direção, intensidade... cabe a mim apenas, tentar ficar em pé sobre ela... posso até mesmo arriscar virar um pouco para a esquerda, ou para a direita, mas o sentido principal, é sempre ela quem irá determinar... Assim como na vida, eu não tenho o controle de quase nada, cabe a mim também tentar me manter em pé e, em vez de brigar com ela, procurar desfrutar de todo prazer que eu possa sentir surfando... m. trozidio

Aprendendo fazendo...

A vida já me ensinou que quando eu não sei fazer algo, só posso obter o conhecimento condizente, procurando realizá-lo da forma como posso. Assim, de um jeito ou de outro, parece que eu termino invocando, as substâncias necessárias para esse aprendizado. Agora, se eu me colocar no aguardo desse conhecimento para depois poder partir na direção do objetivo, aí então, vou mergulhar num ciclo vicioso, onde não consigo sair do mesmo lugar. Ou seja: “Eu não faço, por que não sei como fazer”. “Eu não sei como fazer, porque ainda não fiz”. Assim, resumindo, eu só consigo aprender e fazer, se eu der o primeiro passo nesse sentido... m. trozidio

O Universo não gosta...

Parece que o Universo não gosta – nem um pouco – de ser pressionado. Todas as vezes (todas) que eu tentei de alguma forma forçar alguma situação, o resultado foi o inverso, quase que como um castigo. Seguir o fluxo, relaxar e parar de “brigar” com o meio para conseguir o que eu desejo, parece mesmo ser a melhor alternativa. Não posso me esquecer que todas – eu disse “todas” – as minhas melhores realizações, aconteceram quando eu menos esperava e muitas delas sem que eu sequer imaginasse. Não posso me esquecer disso, todas as vezes que sou vencido por algum desejo desesperado que bate à minha porta... m. trozidio

O que é mais importante...

O que é mais importante em minha vida? — Saúde? — Família? — Emprego? — Dinheiro? — Segurança? — Fé? Sem dúvida, é o que todo ser humano almeja em sua vida, porém, existe algo ainda mais importante do que tudo isso: A harmonia comigo mesmo! Há muito eu percebi que a principal causa dos meus problemas, e porque não dizer do meu sofrimento, reside exatamente no conflito que travo comigo mesmo. Mesmo dispondo de saúde, mesmo com um boa família, emprego, fé e tantos outros benesses que o Criador me proporciona, estar em paz, estar em harmonia comigo mesmo, ainda é o denominador do meu bem-estar. Foi assim que eu percebi que eu deveria investir nesse sentido, buscar esse entendimento comigo mesmo. m. trozidio

A grande mentira...

Acredito não ser novidade dizer que dificilmente eu consigo ser quem eu realmente sou. Depois de décadas fortemente influenciado pelo meio, induzido a fazer isso, a gostar daquilo... com certeza terminei perdendo inclusive a noção de quem eu “verdadeiramente” sou. Daí a importância da busca pela consciência. Não se trata de uma tarefa fácil. Mesmo porque, hoje – tenho que reconhecer – vivo uma forte ilusão de quem eu sou e até brigo, defendendo essa mentira que passei a acreditar. Infelizmente, hoje, eu não consigo pensar com a minha cabeça, eu não consigo desejar aquilo que o meu ser deseja, cada vez mais e mais eu sou uma grande ilusão induzida, forjada pela mídia e por todos aqueles que estão a minha volta, determinando o que eu devo pensar, fazer, agir... Se todos deixam a barba crescer, preciso fazer o mesmo, se todos se tatuam, não posso deixar de fazer as minhas... Mas, a boa notícia é que – pelo menos – hoje eu tenho a consciência de tudo isso e com isso, posso e trab

A busca pela paz...

Com o tempo, eu acabei percebendo que eu não deveria mais buscar a paz, ou qualquer outro estado desejado em minha vida. Nenhum outro estado, além daquele em que eu estou vivendo agora, é o mais importante. E qualquer tentativa de muda-lo, eu acabava criando mais conflito ainda comigo mesmo. Porém, quando eu passei a me perdoar, a aceitar – realmente – o que eu estava vivendo em cada um desses momentos de insatisfação, essa “aceitação”, aos poucos, foi me trazendo a paz, aquela paz que até então eu vivia brigando tanto para conseguir, sem sucesso. m. trozidio

Uma inversão de valores...

Problemas, situações desagradáveis... tudo aquilo que consegue me deixar triste, chateado e as vezes até mesmo revoltado... hoje consigo ver com outros olhos. São os problemas, os contratempos, que me tiram da minha “zona de conforto” e conseguem contribuir para o meu crescimento. De repente, me vejo diante de uma grande “inversão de valores”. Aquilo que eu considerava um “mal”, uma “coisa ruim” em minha vida, de um momento para o outro se transformou numa verdadeira “DÁDIVA”. Hoje, posso afirmar de todo coração que sou muito, muito grato por todos os problemas que tenho em minha vida. m. trozidio

Um negócio chamado paz interior...

Demorei muito para entender que a “expectativa”, é um dos fatores que mais atormentam a minha alma e quanto maior for o meu desejo, maior a minha “expectativa”, maior o meu sofrimento... Aos poucos, eu fui percebendo que eu não deveria renunciar aos meus desejos, mas sim, trabalhar melhor essa condição quanto a espera deles. Para me sentir melhor, eu percebi que eu não deveria condicionar a minha paz na obtenção disso ou aquilo. Eu sei o quanto é difícil lidar com o inconformismo de não se ter aquilo que se deseja, mas eu não posso – em hipótese alguma – atribuir essa culpa a alguém, seja aqui na terra ou lá no céu. Eu só consegui começar a sentir um pouco de paz, quando realmente aceitei o fato de que eu não tenho o controle sobre tudo que acontece em minha vida. m. trozidio

Em uma manhã nublada...

Foi em uma manhã nublada, depois que uma nuvem caiu do céu, que eu definitivamente consegui perceber que todos os momentos da minha vida, todos, sem exceção, são os melhores momentos que eu poderia estar vivendo. Chegar a reconhecer isso, foi sem dúvida o meu maior grau de desenvolvimento até então. Mas, para poder chegar a esse estágio, eu tive que aprender a difícil lição de não mais oferecer resistência ao “momento presente”, eu tive que aprender que somente com a TOTAL aceitação do “aqui” e do “agora” em toda sua plenitude, eu poderia sim ver e viver a magnitude da minha própria vida... m. trozidio

Um grande equívoco...

Ao contrário do que os “gurus” da autoajuda vendem, eu não tenho o poder de me transformar nisso, ou naquilo que desejo. Sei que essa afirmação causará repudia em muitos que lerem esse texto, mas depois de muitas décadas de estudos, percebi que o que eu realmente posso fazer nesse sentido é na verdade criar um espaço, criar um estado de “permissão” para que a transformação posso acontecer. Esse poder de transformação, transcende a nossa capacidade humana, por fazer parte de uma consciência infinitamente maior do que a nossa. Aceitar tudo o que está acontecendo neste exato momento, sem dúvida é o primeiro passo nesse sentido... Eu não posso continuar “tentando mudar”, eu tenho que me fazer merecedor da mudança que desejo. m. trozidio