filo-sofando

  Eu não posso me esquecer de que, quando algo acontece, independentemente do motivo, a interpretação do fato é minha. Algumas pessoas, com tendência a se vitimizar, diante dessa realidade, sofrem mais. Não porque o ocorrido foi grave, mas porque potencializam qualquer coisa. Por outro lado, aqueles que conseguem absorver melhor o impacto, conseguem contornar mais rapidamente seus infortúnios. De qualquer forma, a verdade permanece a mesma: somos sempre nós que decidimos a gravidade daquilo que nos acomete. Lembre-se disso em seu próximo tropeço... m. trozidio conheça meus livros

  O verdadeiro poder não está em controlar a vida, mas em se alinhar com ela. Esse alinhamento é sutil. Não se aprende em livros, não se copia de ninguém. Ele surge quando você para de fingir, quando solta a necessidade de parecer aquilo que não é, de ter todas as respostas, de ser invulnerável. A beleza real não nasce do controle da vida, mas da entrega a ela. A liberdade não está em ter tudo, mas em não depender de nada que não seja a verdade. m. trozidio conheça meus livros

Tive vários pedidos para continuar com esse tema. Assim, segue mais uma publicação... Desapegar, então, é também abrir caminho para o inesperado. É confiar que a vida, quando não está sob controle, pode oferecer mais do que o ego ousaria desejar. Nesse estado, o tempo desacelera. O presente se torna habitável. E o agora… deixa de ser mera ponte para o futuro e passa a ser território sagrado. Não porque tudo esteja resolvido — mas porque você deixou de exigir que esteja. A aceitação — palavra tantas vezes mal compreendida — não é resignação. É sintonia. É a sabedoria de perceber que existe um ritmo maior guiando tudo — mesmo quando tudo parece caos. Quando você se alinha a esse ritmo, começa a viver como se estivesse dançando com o invisível. Você sente. Você escuta. Você se move — mas não força. E, pouco a pouco, descobre que não é mais preciso empurrar a vida. Basta acompanhar o seu fluxo. m. trozidio conheça meus livros

Só alcançamos o que realmente desejamos não pela força, mas pela aceitação daquilo que é. É quando paramos de lutar contra a vida, de perseguir o que achamos que deveria ser, e olhamos com verdade para o que já existe. Aceitação não é resignação — é, na verdade, uma porta para a verdadeira transformação. Diante disso, talvez a pergunta mais importante agora seja: O que você ainda está tentando forçar para que aconteça? Qual imagem, história, pessoa ou expectativa ainda ocupa espaço dentro de você e impede a chegada do novo desejado? O verdadeiro poder não reside em controlar a vida, mas em se alinhar com ela. m. trozidio conheça meus livros