O maior de todos os medos pode ser outro...
Somos muitas vezes prisioneiros de certezas frágeis, e deixamos que a rotina embace o brilho do que somos.
A alma dói, silenciosa, ao notar que os dias correm e seguimos distantes de nós mesmos.
O mais terrível arrepio não vem do fracasso, mas de olhar para trás e ver que não ousamos.
Ser inteiro exige bravura: viver com o coração à mostra, mesmo quando ele treme.
O erro passa, o medo some, mas a vida não vivida ecoa. E talvez o segredo seja este: ir com medo, mas ir — ao encontro daquilo que faz a alma dançar.
"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."
m. trozidio
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