A importância de "ser" em vez do "fazer"...
Ao longo da minha jornada, descobri duas formas distintas de viver: o "fazer" incessante e o "ser" pleno.
Quando me entrego ao "fazer", acredito que meu valor reside em conquistas tangíveis, numa busca incessante, insana por validação externa.
Em contrapartida, ao escolher o caminho do "ser", reconheço o valor intrínseco da minha existência de estar conectado ao Universo e à fonte do amor.
Enquanto o "fazer" nos lança em uma busca incessante pela felicidade futura, o "ser" nos convida a encontrá-la no presente, na simples alegria de existir.
A paz, a felicidade e o amor florescem quando cessamos a busca incessante e aprendemos a valorizar o que já possuímos no agora.
Que possamos todos encontrar a beleza no "ser", e assim, florescer no presente.
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