Deus não está no céu, está dentro de nós…


Muitas vezes, questionamos a natureza da nossa relação com o divino. Por que concebemos um Deus distante, que observa nossas ações e nos recompensa ou pune? 

Por que a comunicação com essa entidade parece mediada por terceiros? 

E por que muitas religiões insistem na ideia do pecado original, um fardo que carregamos desde o nascimento? 

Não seria essa noção semelhante ao conceito de karma, sugerindo que nossas ações em vidas passadas influenciam nosso presente?

Essa busca por respostas nos leva a uma reflexão sobre a figura paterna. Frequentemente, comparamos a relação com Deus à de um filho com seu pai. 

Mas será que desejamos um pai distante, que registra nossos erros para nos punir mais tarde? Ou preferimos um companheiro presente, que nos guia e nos ama incondicionalmente?

É importante ressaltar que este texto não tem como objetivo criticar as religiões, mas sim explorar a nossa concepção de Deus. 

Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso aderir a uma religião específica para sentir devoção e admiração pela criação e o Criador. 

A crença em um ser superior pode se manifestar de diversas formas, e a minha experiência pessoal me leva a ver Deus em tudo que existe, desde a imensidão do universo até a beleza de uma simples flor.

m. trozidio

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