A armadilha do "mais": por que a felicidade reside no suficiente ...
07 de julho de 2024
A busca incessante por "algo
mais" é a armadilha mais sutil e eficiente contra a felicidade. Não
importa quão favorável ou próspero seja o seu ambiente, se a mente estiver
perpetuamente fixada no próximo objetivo ou na próxima aquisição, o contentamento
permanecerá uma miragem no horizonte.
A infelicidade não é primariamente
causada por aquilo que nos falta, mas pela inquietação que reside em nossa
própria mente. É a negação do presente, a incapacidade de declarar "é
suficiente", que nos condena à eterna insatisfação.
A felicidade, em contraste, não é um
prêmio a ser conquistado no futuro, mas uma realidade a ser revelada no agora.
Ela emerge quando a mente cessa seu clamor por mudança e passa a praticar a
arte da aceitação e da apreciação.
A plenitude floresce no momento em
que a consciência se acalma e reconhece o valor intrínseco daquilo que já foi
conquistado, de quem já nos tornamos e do que já possuímos. A verdadeira
riqueza não se mede pela acumulação, mas pela capacidade de sentir-se rico com
o que se tem.
Portanto, a grande virada filosófica
não é lutar por mais, mas cultivar a gratidão pelo suficiente. É na quietude da
mente contente que reside a paz que o mundo externo jamais poderá oferecer.
"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem
pode estar precisando."
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