Do caçador de culpados ao arquiteto da alma: onde a felicidade realmente mora ...

21 de junho de 2024

Por anos, a ilusão da felicidade externa ditou o ritmo da minha vida. Acreditava piamente que o sofrimento era um subproduto inevitável de circunstâncias desfavoráveis ou da falha alheia. 

O ego, esse mestre da autoengano, oferecia um refúgio cômodo: buscar culpados por minhas insatisfações e abrigar-me na doce passividade da vitimização.

No entanto, essa caça incessante por bodes expiatórios provou ser a maior barreira para a felicidade que eu tanto almejava. O despertar ocorreu com a percepção radical: enquanto a responsabilidade fosse externa, o poder de mudar permaneceria fora de alcance.

A decisão de assumir a responsabilidade integral pela minha felicidade iniciou uma árdua, mas inevitável, jornada de autodescoberta. Cada passo foi um desmantelamento de velhas crenças, um desafio às narrativas cômodas. 

Foi neste processo que se revelou a chave mestra: a felicidade não é um evento fortuito, mas uma disposição interna cultivada.

Hoje, a gratidão se estabelece. Compreender que a plenitude reside no controle da minha percepção e nas minhas reações me permitiu, finalmente, construir uma vida autêntica, rigorosamente alinhada com os meus valores mais profundos, e não mais à mercê do acaso. A verdadeira realização é um trabalho da alma.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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