O poder da escolha: reclamação versus aprendizado ...
28 de maio de 2024
O dia se desenrola em sua
indiferente objetividade: os fatos são o que são. O sol nasce ou a chuva cai; o
obstáculo se apresenta. O poder transformador, contudo, não reside na
expectativa de que a realidade se curve à nossa vontade, mas na ação mental que
escolhemos.
O ato de reclamar é o confinamento
da energia naquilo que não podemos controlar. É a rendição passiva à tirania do
externo. Abrir a boca para lamentar é reafirmar a nossa condição de vítima,
reforçando o ciclo da frustração.
Em contraste, o convite para abrir a
mente é um imperativo de sabedoria. Trata-se de redirecionar a energia da
queixa para a análise, transformando o "problema" em lição e a
"adversidade" em oportunidade de aprimoramento. Essa é a
essência do autodomínio: reconhecer que, embora não controlemos o evento (o
dia), controlamos inequivocamente a nossa resposta a ele (o resultado).
O dia será, de fato, o mesmo em
termos cronológicos, mas sua natureza experiencial se metamorfoseia. A
reclamação perpetua a estagnação; o aprendizado impulsiona o crescimento. A
escolha entre o lamento e a lição é o divisor de águas entre viver aprisionado
no que é ruim e evoluir a partir do que é real.
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