Contentamento ou milhões: a definição estoica de riqueza ...
18 de maio de 2024
A célebre frase atribuída a
Rockefeller:
“Se você se sente rico com dez
dólares e tem tudo que deseja, você realmente é rico.”
Essa frase ressoa com a profundidade
da filosofia estoica. Ela nos força a confrontar a métrica social de sucesso.
A riqueza, sob a ótica estoica, não
é uma cifra na conta bancária, mas um estado interior. A verdadeira opulência
reside na contenção do desejo. Se a nossa felicidade depende de um número
infinito de posses, estaremos sempre em falta, sempre pobres em espírito, não
importa o quanto acumulemos. A incessante busca por mais é, na verdade,
uma confissão de que o que temos é insuficiente.
A escolha crucial é esta: podemos
nos dedicar à corrida interminável para aumentar a riqueza externa, ou podemos
investir na sabedoria de desejar menos. O contentamento não é passividade; é
uma força ativa que nos permite desfrutar plenamente do que já foi conquistado
e do que está ao nosso alcance.
O indivíduo que aprende a alinhar o
seu desejo com a sua realidade presente é o verdadeiro mestre da sua fortuna.
Ele descobre que a maior riqueza é a liberdade da mente, desvinculada da
tirania da ambição material desmedida. A felicidade não se encontra em
acumular, mas em saber apreciar.
"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem
pode estar precisando."
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