A ética em cena: como reconhecer a verdadeira virtude ...

20 de janeiro de 2024

Recentemente, uma leitora colocou em xeque a aparência da bondade: “Como posso saber se uma pessoa é realmente boa? Em nossa frente, todas parecem anjos.” A questão é pertinente, pois a máscara social costuma esconder a essência.

Como aspirante a pensador, a resposta que proponho exige um olhar menos sobre o discurso e mais sobre a Consequência. O verdadeiro termômetro do caráter não é a intenção proclamada, mas a realidade vivida.

Observe a vida dessa pessoa: se ela vive em paz autêntica, com um fluxo de segurança, ausente de ódio persistente e com suas necessidades básicas supridas, é razoável inferir que seu alinhamento com bons princípios é genuíno. Uma vida equilibrada é, em essência, o fruto visível de ações justas e de uma mente em ordem.

Por outro lado, uma existência incessantemente tumultuada, marcada por problemas insolúveis, brigas constantes e um ciclo de desentendimentos, sugere uma profunda desarmonia interior. O universo de problemas externos reflete, quase sempre, um modo de ser e de se relacionar que precisa ser urgentemente reavaliado.

A filosofia, aqui, converge para a sabedoria popular: a vida é o espelho do ser. No final, colhemos a paisagem que construímos com nossas próprias atitudes.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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