O custo da falsidade: a traição do próprio ser ...

09 de fevereiro de 2024

A mentira mais insidiosa não é aquela que contamos ao mundo, mas a que sussurramos para nós mesmos. Quando nos curvamos às tendências ou moldamos nossa essência para impressionar, estamos, na verdade, forçando nossa natureza, sufocando a voz singular do eu autêntico.

Tentar ser "alguma coisa" que não somos — seja na aparência, na idade ou nas atitudes superficiais — é assinar um pacto com a falsidade. Essa busca incessante pela validação externa exige que encenemos uma vida, criando uma persona que não nos pertence. O resultado é um cisma existencial: a versão de nós que projetamos está em guerra silenciosa com a versão que realmente somos.

Essa autoenganação constante exige uma energia brutal e destrói a base da autoaceitação. A mentira, em sua essência mais profunda, é uma traição ao próprio ser. A verdadeira liberdade e o conforto íntimo só podem ser alcançados quando ousamos despir essas máscaras e encarar, com coragem, a beleza imperfeita e a verdade da nossa própria existência.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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