Pedir ajuda...
Não posso me esquecer que quando eu nasci, eu não possuía nenhum conhecimento e poderia ser considerado completamente impotente para lidar com os problemas da vida, para fazer qualquer coisa, além de chorar, dormir e comer.
Alguém me ajudou, e eu mesmo
sem compreender nada, de alguma forma sabia que era amado.
Hoje, adulto, depois que
comecei a me librar um pouco do meu “ego”, vejo que posso sim pedir ajuda, para
um parente, para um amigo, sem constrangimento, sem com isso me sentir inferiorizados.
Humildade! Essa
parece mesmo ser a palavra que a cada novo dia se torna mais poderosa em meu
vocabulário.
m. trozidio
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