Tudo isso não sou eu, a postura do observador...

Surgem os problemas, as vezes aparecem dificuldades, de repente vejo a tristeza, visualizo a alegria...

Mas eu sei, eu não sou nenhuma dessas coisas!

Estão, por que eu permito ficar com raiva, ficar ansioso, preocupado ou mesmo triste?

Na maioria das vezes, essa “permissão” termina desencadeando comportamentos completamente alheios a quem eu verdadeiramente sou, muitas vezes me transformando em um verdadeiro demônio, pronto para explodir e destruir o mundo inteiro a minha volta.

Percebi que minha mente, acabou se transformando na maior “contadora de histórias”, não apenas para os outros, mas principalmente para mim mesmo.

Para tudo aquilo que eu não consigo fazer, ou não quero fazer, ou fiz permitindo ser aquele que não sou, eu tenho – automaticamente – uma “historinha” pronta para isso, uma justificativa “perfeita”, bom, pelo menos na minha visão. Uma justificativa que, embora esteja longe da verdade, de alguma forma me satisfaz.

Tudo, mencionado acima, faz parte da vida. Desejar viver ileso a dificuldades e conflitos, seguramente é a maior insanidade que um ser humano pode ter.

Assim, eu tenho que aprender e ACEITAR que tudo isso existe, mas, tudo isso não sou eu! Isso deve ficar muito claro em minha concepção.

Viver intensamente o momento presente, seja ele um dor ou uma alegria, parece mesmo ser o caminho, porém, esse viver, não significa ser a dor ou ser a alegria.

Por isso, “A postura do observador”, nos garante viver e presenciar tudo o que a vida nos proporciona, mas sem permitir que sejamos essa dor ou essa alegria ou mesmo o sofrimento...

Olhar de cima qualquer situação e não se envolver com ela, nos deixa aptos para uma vida melhor, sem conflitos e verdadeira.

m. trozidio 

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