Para se pensar...

Warren Buffett, cuja fortuna líquida é de aproximadamente 65 bilhões de dólares, vive na mesma casa que comprou, em 1958, por 31.500 dólares.

John Urschel, um atacante do time de futebol americano Baltimore Ravens, recebe milhões, mas vive com 25 mil dólares por ano.

A estrela do time de basquete San Antonio Spurs, Kawhi Leonard, circula por aí no mesmo Chevy Tahoe de 1997 desde a adolescência, mesmo tendo um contrato de cerca de 94 milhões de dólares.

Por quê?

Não porque sejam avarentos. É porque as coisas que importam para eles são baratas. Buffett, Urschel e Leonard não acabaram desse jeito por acaso.

O estilo de vida deles é resultado de priorização. Eles cultivam interesses que estão sem dúvida abaixo de seus recursos financeiros, e, em consequência, qualquer renda lhes proporcionaria liberdade para buscar as coisas que mais lhes interessam.

Acontece simplesmente que eles enriqueceram acima de qualquer expectativa. Esse tipo de clareza — sobre aquilo que eles mais amam no mundo — significa que eles podem aproveitar a vida. Significa que ainda seriam felizes mesmo se houvesse uma reviravolta nos negócios ou se suas carreiras fossem interrompidas por uma lesão.

Quanto mais coisas desejamos e mais temos de fazer para ganhar ou alcançá-las, menos aproveitamos verdadeiramente a vida — e menos livres somos.

m. trozidio


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