Viver bem ou viver muito? A escolha silenciosa ...

20 de dezembro de 2022

A obsessão moderna com a longevidade ofusca uma questão muito mais relevante: a qualidade da vida que estamos vivendo agora. A maioria de nós se preocupa em viver muito, em um esforço para controlar algo que está fundamentalmente fora de nosso alcance. As lutas incessantes contra a idade e a tentativa de estender a juventude a todo custo são sintomas dessa ansiedade.

Entretanto, a sabedoria reside em uma percepção mais profunda. Viver bem, ao contrário de viver muito, é uma escolha totalmente nossa. A paz interior, a alegria, a serenidade não dependem de quantos anos teremos, mas da forma como vivemos cada dia.

Aqueles que encontraram a paz interior entendem que a vida não se mede em anos, mas em experiências e em como se sentem em relação a elas. Em vez de lutar contra o tempo, eles o abraçam. Sabem que o fim é inevitável e, por isso, se concentram no que realmente importa: aproveitar a jornada. Eles não negam a própria idade, mas celebram cada fase como uma etapa natural da existência. A verdadeira plenitude, portanto, não está em prolongar o tempo, mas em vivê-lo com propósito e aceitação.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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