Como a visão interior transforma o cotidiano ...
24 de outubro de 2022
Segunda-feira, 24 de outubro de
2022. Às 6h10 da manhã, enquanto o cinza da metrópole se desdobra diante de
mim, fecho os olhos e me transporto para um cenário de serenidade. A visão não
está lá fora, mas dentro de mim: um mar vasto e calmo, com sua superfície
cintilante e o movimento cadenciado das ondas. Posso sentir o cheiro da
maresia, a energia da imensidão. Sinto que somos um só ser, com o meu coração
pulsando no mesmo ritmo tranquilo do oceano.
Estou, na verdade, na Avenida Paulista, atravessando a Brigadeiro Luís Antônio, em meio a prédios, viadutos e a poluição que encobrem o céu. As nuvens acinzentadas e as luzes da cidade contrastam com a imagem que preenche minha mente.
Este texto não foi escrito
com a visão dos olhos, mas com a percepção do coração. O mar não está à minha
frente, mas dentro de mim, me lembrando que, mesmo no caos urbano, a paz, a
beleza e a plenitude são acessíveis a qualquer momento, desde que saibamos olhar
com a alma.
"Se
essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."
m.
trozidio
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