O inferno que eu crio...

O que eu preciso mesmo, é parar de criar toda essa infelicidade baseada única e exclusivamente em um ego doentio, que nem sabe mesmo o porquê deseja e sofre tanto por isso ou por aquilo.

Uma vez deixando de criar problemas, sofrimento, transtornos, uma vez parando de criar infernos... automaticamente encontrarei aquilo que já existe em mim mesmo.

Buscar o que já tenho, indiretamente torna-se uma afirmação de que eu não tenho. Na verdade, buscamos a nossa felicidade e desejamos vivê-la dentro dos infernos que criamos em nossas vidas.

Desejamos ser felizes pensando através do nosso ego. Nós nos esquecemos que o ego não pode ter uma felicidade duradoura, ele vive de prazeres momentâneos e que normalmente deixam sequelas.

m. trozidio