Hoje é sexta-feira...

Um despertar matinal

É sexta-feira, 25 de novembro de 2016. Sete horas e dez minutos, e o sol ainda não nasceu. Às minhas costas, um avermelhado alaranjado desponta, pintando o céu imponente que, ainda atônito, tenta despertar para mais um dia, em um esforço parecido com o meu. É como um anúncio: hoje teremos mais um dia quente. A brisa fria da manhã ainda insiste em me acordar, invadindo minhas narinas, oxigenando meu cérebro preguiçoso e provocando um rubor em meu rosto. Respiro fundo mais uma vez.

Pressiono os olhos com força, enrugando o rosto por alguns segundos. Sinto que meu corpo ainda anseia por mais descanso, mas a costumeira algazarra matinal dos pássaros insiste em me mostrar que o dia já chegou e que é preciso viver, trabalhar, produzir, ser útil.

Não consigo me controlar. Meus pensamentos autônomos viajam novamente para dimensões desconhecidas, onde a razão e o próprio conhecimento não têm suas confortáveis bases lógicas. Confesso que sou assim desde que me entendo por gente. O tempo avança, e eu preciso começar a trabalhar.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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