A inteligência de Deus...
— Por
que acreditamos em um Deus
que fica lá em cima, distante, nos observando e fazendo as suas anotações, para
nos recompensar ou punir depois?
— Por que
acreditamos em um Deus
onde não podemos ter um acesso direto, apenas através de intermediadores?
— Por que muitas
religiões não aceitam a reencarnação, mas defendem categoricamente que você
nasceu com um pecado original, cometido por um ancestral (o primeiro), ou seja,
você mesmo? Esse pecado original não poderia então ser chamado de “CARMA”? Ou
seja, de vidas passadas?
Alguma vez em
sua vida, você já pensou ou se sentiu como um filho que não pode falar
diretamente com o seu pai? Ou que o seu pai, em vez de estar ao seu lado
participando da sua vida, da sua educação, do seu crescimento prefere ficar
distante, registrando todos os seus erros para te punir depois?
Não quero entrar
no mérito da questão, do porquê as religiões defendem estes princípios. Afinal,
o objetivo deste estudo não é fazer críticas e nem tentar explicar como a
“doutrina” na vida dos homens funciona como o “adestramento” para os animais
irracionais, que obedecem e seguem seu adestrador por medo, temor ou para
ganhar um presente, e não por consciência e amor.
O meu foco de
estudo está voltado para a “INTELIGÊNCIA DE DEUS” e ao contrário do que você possa
pensar, eu não sou um “ateu” por não ter uma religião específica. Considero-me
sim um devoto, um fã incondicional, um admirador inquestionável e mais, um eterno
apaixonado por Deus e tudo isso não é por medo, muito menos pela espera de
alguma recompensa.
Vivo todos os
dias apreciando as suas obras espalhadas por onde os meus olhos podem chegar,
por onde a minha percepção pode senti-Lo, pelo que faz o meu coração pulsar a
cada dia, a cada novo dia e viver o seu amor “INCONDICIONAL” a toda criação,
sempre sustentando a vida de tudo e de todos nós, desejando apenas que sejamos
felizes e realizados e que possamos viver toda sua magnitude.