Conceptualismo – O Segredo de Deus - XXIV...
Conceptualismo
– O Segredo de Deus XXIV
Se você
se permitir a essa linha de raciocínio, mesmo que seja por alguns minutos, vai
concordar que realmente se trata de uma grande comédia. Talvez seja exatamente
isso que Dante Alighieri tentou nos dizer há mais de 500 anos, quando compôs a Divina
Comédia, cuja principal temática reside na forma irônica como o autor descreve
o mundo que criamos.
Quando
nos permitimos essa linha de raciocínio, percebemos de maneira nítida aquilo
que realmente somos: entidades divinas que possuem em sua essência todo o
conhecimento que vivemos buscando. Somos entidades que, por natureza, são
iluminadas e altamente capazes de tudo, até mesmo de criar o mundo e a
realidade que vivemos.
Tenho outro exemplo que pode ser útil nessa compreensão. Preste atenção quando você está aprendendo algo, quando um professor ou qualquer pessoa está transmitindo um conhecimento para você.
Se você notar bem, perceberá que, por uma fração de
segundo, tem a sensação de que já sabia tudo aquilo. A impressão que temos é de
que aquela pessoa está, na verdade, nos ajudando a lembrar do que já sabíamos.
No entanto, esse conhecimento a que me refiro não está em nosso banco de dados da "memória física", mas sim em nossa essência maior. Este talvez seja o maior de todos os conflitos que o homem carrega naquilo que aprendeu a conceituar como vida.
Nós até tentamos aceitar o Conceptualismo, mas quando
buscamos nosso verdadeiro conhecimento, o fazemos com base na memória física
que possuímos.
E, feliz
ou infelizmente, eu ainda não sei, nessa memória está apenas tudo que nos foi
colocado desde que nascemos. É evidente que nela, nessa memória, nosso
conhecimento é extremamente limitado, de acordo com os conceitos do meio em que
vivemos.
"Se
essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."
m.
trozidio
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