Conceptualismo – O Segredo de Deus - XVI...

Conceptualismo – O Segredo de Deus XVI

Depois de analisarmos tantas frases que nos fazem refletir sobre o que pode ou não ser verdade, vamos pensar um pouco mais juntos, com o objetivo de chegarmos a um ponto em comum.

Eu sei que não é fácil mudar radicalmente uma linha de raciocínio, ou pensamentos que foram forjados durante toda a nossa existência.

Eu também passei por tudo isso. E sei, como sei, o que é ser taxado de lunático por defender ideias e teorias que vão contra o pensamento coletivo, que não aceita, em hipótese alguma, mudanças em suas verdades.

Mas chegou um momento em que eu precisava me manifestar. Ou eu fazia isso, ou estaria condenado a viver o resto da minha vida ocultando um conhecimento que me invadiu desde a infância e que, em momento algum, eu procurei.

Para ser sincero, no começo, tentei fugir. O fato de essa teoria parecer tão absurda me fez logo perceber que eu estava sozinho.

Professores, amigos, parentes — ninguém, absolutamente ninguém podia me ajudar. E, o pior, começaram a achar que eu não estava bem mentalmente.

Eu tinha apenas 12 anos. Era uma criança que teve um sonho acordado sobre a realidade do mundo e que fundiu toda a sua vida na busca por esse entendimento.

Mais tarde, com 16 anos, tive o prazer de conhecer algumas obras do escritor Richard Bach, que me fizeram, pela primeira vez, não me sentir mais sozinho nessa jornada. Finalmente, eu havia descoberto no mundo uma outra pessoa que pensava como eu.

E assim, aos poucos, foi acontecendo. Mais e mais escritores e estudiosos foram surgindo na minha vida, mostrando-me, lentamente, que outras pessoas também concordavam com a minha teoria.

Amanhã, falaremos mais sobre como se forma a realidade subjetiva.

 

"Se essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."

m. trozidio

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