Conceptualismo – O Segredo de Deus – II...
Conceptualismo
– O Segredo de Deus II
Ainda na
esfera do conceito, podemos perceber que a grande diferença de opinião entre as
pessoas, mesmo diante de um mesmo fato ou objeto, deve-se ao conceito que cada
uma tem sobre aquilo.
Para
algumas pessoas, a cor preta é feia e a branca é harmoniosa; para outras, o
amarelo é monótono, enquanto para outros é a maravilhosa cor da riqueza. E
assim por diante.
Para uns,
o mundo é um lugar lindo, onde temos a incrível oportunidade de nos
desenvolver, e cada desafio é uma nova chance de aprimorarmos nossos
conhecimentos. Para outros, no entanto, o mundo é um fardo, e eles estão aqui
para sofrer, serem injustiçados ou punidos por seus erros.
Poderíamos
enumerar centenas de exemplos em que cada um observa e conclui sobre a mesma
situação a partir de ângulos diferentes. Com isso, o que é real e verdadeiro
para um indivíduo não necessariamente será para outro. Não é nenhum absurdo
afirmar que cada um possui a sua própria realidade, o seu ponto de vista sobre
o mesmo fato, objeto ou circunstância.
Agora, a
pergunta que fica é:
Se cada
um acaba forjando a sua própria realidade de acordo com os seus conceitos e
conveniências, qual é, então, a verdadeira realidade?
Porque
ela existe.
Sim,
existe a verdadeira realidade. Uma realidade totalmente imune aos conceitos,
aos pontos de vista e às opiniões que variam com o tempo e com o nosso estado
de espírito. Uma realidade completamente livre do "banco de dados" de
conhecimento que adquirimos ao longo de nossas vidas e que nos foi imposto pelo
pensamento coletivo.
E então,
onde ela está? Se todos nós, ao enxergá-la, não conseguimos fazê-lo sem essa
enorme demanda de interferências que compõem a nossa pseudoconsciência?
"Se
essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."
m.
trozidio
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