Conceptualismo – O Segredo de Deus – II continuação...

...Ainda trabalhando na esfera do CONCEITO podemos verificar que a grande diferença de opinião que as pessoas têm em relação ao mesmo fato, ou objeto deve-se ao seu CONCEITO sobre aquilo.

Para algumas pessoas, a cor preta é feia e o branca harmoniosa; para outras, o amarelo é um tédio, enquanto que para outras é a maravilhosa cor da riqueza e assim sucessivamente...

Para outras, o mundo é um lindo lugar onde temos a incrível oportunidade de nos desenvolver, e que cada desafio apresentado, trata-se de uma nova chance de aprimorarmos os nossos conhecimentos.

Outras, no entanto, o mundo é um fardo onde estão aqui para sofrer, serem injustiçadas ou punidas pelos seus erros...

Poderíamos ficar aqui enumerando centenas de exemplos onde cada um observa e conclui a mesma situação de ângulos diferentes. Assim, o que é real e verdadeiro para um indivíduo, não necessariamente será para um outro.

Com isso, não é nenhum absurdo afirmarmos que cada um possui a sua realidade o seu ponto de vista do mesmo fato, do mesmo objeto, da mesma circunstância...

Agora vem a pergunta:

Se cada um acaba forjando a sua própria realidade, de acordo com os seus conceitos, de acordo com as suas conveniências, qual então é a verdadeira REALIDADE?

Porque ela existe!

Existe sim a verdadeira REALIDADE. Uma REALIDADE totalmente imune aos conceitos, ao ponto de vista, de opiniões que variam com o tempo, com o nosso estado de espírito, totalmente livre do banco de dados (conhecimento) que adquirimos ao longo de nossas vidas e que, nos foi imposto pelo pensamento coletivo.

E então, onde ela está? Se todos que a enxergamos, não conseguimos fazê-lo sem essa demanda de interferências que compõem a nossa pseudo consciência?

continua...

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