Conceptualismo – O Segredo de Deus – VII continuação...

Continuando, dentro desses filmes que vivemos, nós conseguimos fazer coisas incríveis, como os conhecidos milagres, por exemplo. Um milagre nada mais é do que se não que uma ação, uma vontade, uma imaginação que conseguiu quebrar um forte paradigma imposto pela sociedade.

Uma doença incurável por exemplo, onde a medicina desconhece completamente um meio de repará-la, esse portador consegue imaginar a cura e com isso vence essa barreira, mudando radicalmente a cena do filme, de doença para cura.

Para os demais que presenciaram o fato, não conseguem outra explicação se não a de que um milagre realmente aconteceu. E, na verdade foi um milagre mesmo. O milagre de alguém quem conseguiu substituir um velho conceito, por um novo, que ele realmente acreditou ser possível, alguém que resolveu mudar o seu filme, o filme da sua vida.

É evidente que tudo isso ocorre em um esfera que chamamos de “inconsciência”. Esse indivíduo que operou o milagre, desconhece estes princípios e utilizou-se apenas do poder da sua imaginação. Agora, quando conhecemos o CONCEPTUALISMO, compreendemos e o aceitamos, tornamo-nos não só o principal personagem desse filme, como também o seu diretor, que comanda e controla tudo.

Richard Bach, o famoso autor de “Fernão Capelo Gaivota” e do incrível livro “Ilusões” foi extremamente feliz ao fazer um perfeito paralelo entre a nossa vida e um filme. Através desse comparativo, podemos começar a entender como a nossa consciência forma aquilo que aprendemos a chamar de vida.

Uma vez formado, aceito um novo padrão de vida, passamos a vivenciá-lo. Acredito ser importante destacar que, na grande maioria das vezes, esses padrões, esses modelos de vida (filmes) nós os criamos inconscientemente. Essa é a principal razão de vivermos muitas vezes, filmes que não gostaríamos (conscientes) de experimentá-los.

continua...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sabias Palavras Chinesas...

As Verdades Que Eu Preciso Compreender