A autoprivação não é masoquismo...
Fui apresentado a um conceito fascinante: o das privações voluntárias. Confesso que precisei de muito estudo para entender a profundidade do tema, mas valeu a pena.
A ideia é
simples: por um período, você escolhe se privar de algo que lhe dá prazer, seja
um alimento ou uma atividade. Para alguns, isso pode ser uma forma de
"promessa", mas o que importa é o resultado, pois a prática realmente
entrega o que promete.
Ao me privar de algo que aprecio muito, acabo gerando uma dose de desconforto. No entanto, é exatamente esse exercício de sofrimento e autodeterminação que me fortalece mental e espiritualmente.
E para quem prefere uma visão mais cética, a neurociência tem
a resposta: esse processo no cérebro aprimora nossa resiliência e força de
vontade de uma forma notável.
É por isso
que, ao escolher me privar de algo voluntariamente, sinto que estou adquirindo
uma força interna, um impulso que me capacita a realizar outras grandes metas
na vida.
"Se
essa mensagem tocou você, compartilhe com quem pode estar precisando."
m. trozidio
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