O que é verdadeiramente seu, te encontrará...


Jung acreditava que o destino não é um evento externo e imutável, mas sim um processo interno de revelação. 
Aquilo que é genuinamente seu não exige perseguição, apenas autenticidade, consciência e alinhamento com sua essência.

Quando tentamos forçar acontecimentos ou insistimos em caminhos que não fluem, nos desconectamos do nosso verdadeiro propósito.

 Por outro lado, quando vivemos com autenticidade e respeitamos nossos processos internos, o universo responde com sincronicidade— acontecimentos que parecem coincidências, mas que carregam significado profundo.

Tudo chega no momento certo, quando estamos prontos para receber. O que não acontece não nos rejeita, nos protege. O que se dissolve não é perda, é lapidação. E o que permanece, mesmo diante das dificuldades, é o que vale a pena cuidar.

A chave para que o destino nos encontre não está em correr atrás, mas em ser — em viver de forma genuína e confiar no fluxo da vida.

Porque aquilo que verdadeiramente nos pertence nunca exige esforço desesperado. Ele simplesmente chega, no tempo exato, quando estamos inteiros para recebê-lo.

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