É assim que eu vejo a morte...

 

Vejo que a natureza nos oferece uma perspectiva sobre a nossa falta de conhecimento sobre a morte. 

Observemos o ciclo de uma planta: brota da terra, floresce como indivíduo e, ao morrer, é reabsorvida pela mesma terra, reintegrando-se à "totalidade" que a originou.

Podemos traçar um paralelo com a nossa existência. Emergimos de um "Todo", vivenciamos a individualidade e, ao findar a vida, com certeza retornemos a essa mesma origem, que alguns podem conceber como Deus. 

Seguindo essa analogia, a individualidade que desenvolvemos durante nossa jornada terrena se dissiparia nesse retorno.

Essa perspectiva questiona a noção de uma existência pós-morte individualizada, desafiando preceitos de diversas religiões que cultivam essa crença.

Sem dúvida, um tema controverso e que sempre gera discussões.

m. trozidio



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