O que acontece quando morremos?

 

Desde que a consciência humana despertou, uma pergunta persiste, ecoando através dos tempos, sem encontrar uma resposta definitiva. No entanto, a natureza ao nosso redor, em sua sabedoria silenciosa, oferece exemplos eloquentes que nos convidam à reflexão.

Observemos o fruto maduro que se desprende da árvore, ou as folhas antigas que se entregam ao vento. O que acontece com eles? A ciência, com sua precisão analítica, desvenda o mistério: ao caírem sobre o solo, o fruto, as folhas e até mesmo a própria árvore são absorvidos pela terra, retornando à sua energia essencial, àquela que os constituiu.

Se aplicarmos essa mesma lógica ao ser humano, podemos vislumbrar uma perspectiva semelhante. Na morte, o homem também retorna à sua essência natural, reintegrando-se ao Todo, ao seu Criador, de onde emergiu.

Essa analogia nos convida a contemplar a natureza cíclica da existência, onde a vida e a morte se entrelaçam em uma dança eterna. A natureza, em sua sabedoria, nos ensina que a transformação é inevitável, e que a aparente finitude é apenas uma passagem para um novo estado de ser.

Ao observarmos a natureza, podemos encontrar conforto e compreensão diante da inevitabilidade da morte. A ciência nos oferece uma explicação racional, enquanto a intuição nos convida a contemplar a possibilidade de uma conexão mais profunda com o universo, com o Todo, com o Criador.

m. trozidio


 

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