Eu comigo mesmo…

A madrugada se tornava cada vez mais fria, mesmo sendo verão. 

Minha dança inquieta na cama, virando de um lado para o outro, parecia um loop infinito. 

Minha mente, uma máquina medieval de tortura, martelava pensamentos de ansiedade, angústia e dor. 

Acordar assim, mal e deprimido, parece a consequência inevitável de tudo isso. Com a consciência ainda à tona, buscando ar antes de afundar no desespero, me questiono: 

— Será possível melhorar essa relação comigo mesmo? 

Não quero culpar Deus ou o mundo. Quero assumir o controle e começar a resolver minha vida. 

Neste momento delicado, percebo que o melhor a fazer é me acolher, me amar e seguir em frente...

m. trozidio

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