filo-sofando

O maior medo que podemos carregar é o de não viver a nossa própria vida.  Paralisados pelo medo do fracasso, do julgamento ou da incerteza, acabamos presos em uma realidade que nos esvazia.  O que pode ser mais assustador e deprimente do que olhar para trás e ver que abrimos mão de nossos sonhos por insegurança?  A coragem de viver com autenticidade é apenas um passo, mas o arrependimento de não ter tentado é um fardo que carregamos para sempre.  O medo de errar é passageiro, mas o medo de não viver a vida que desejamos pode se tornar uma sombra constante.  A resposta está em arriscar, mesmo com medo, e seguir o caminho que faz a nossa alma vibrar. m. trozidio conheça meus livros

Muitas vezes, sem perceber, somos nós mesmos os maiores obstáculos no caminho para a vida que desejamos. Essa autossabotagem, que se manifesta como bloqueios inconscientes, pode ter raízes profundas em nossas experiências passadas, medos e crenças limitantes. Como os Bloqueios Inconscientes se Formam Crenças Limitantes: Nossas mentes são moldadas por narrativas que construímos ao longo da vida. Quando repetimos para nós mesmos frases como "eu não sou bom o suficiente", "eu não mereço isso" ou "é tarde demais para mim", essas crenças se solidificam. Elas agem como filtros, fazendo com que interpretemos a realidade de forma a confirmar essa visão negativa, reforçando o bloqueio. Medo do Fracasso e do Sucesso: Pode parecer paradoxal, mas o medo do sucesso é tão comum quanto o medo do fracasso. O medo de falhar nos impede de tentar coisas novas ou de nos arriscar. Já o medo do sucesso pode surgir por conta da responsabilidade que ele traz, da exposição públi...

m. trozidio Do Outro Lado inverno de 2001 Prefácio Assim deve ser! Então, que assim seja!   Amanheceu! O Mar, como um enorme espelho cristalino, mostra-se calmo e tranquilo. O ar fresco da manhã, úmido, invade minhas narinas procurando libertar meus pensamentos agrilhoados ao tempo. Em resposta, adiante, algumas gaivotas, dançam mais livres do que nunca o seu voo mágico, encantador, na busca pela continuidade. Respiro fundo, jogo a cabeça para trás, tencionando a nuca, procurando entender um pouco mais tudo isso. Percebo um certo esforço do Sol, em se mostrar à Terra, mas nuvens robustas, lhe negam passagem. O Mar continua calmo. Parece que ele procura, de certa forma, envolver-me em seus movimentos contínuos e encantadores. Conforme continuo caminhando, a areia massageando os meus pés, paralelamente os pensamentos persistem. Olho para trás, olho para frente, olho para os lados e não vejo ninguém. O vento tocando o meu rosto, os meus ouvidos, parece querer me dizer algo, alguma coi...